sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

PostHeaderIcon O melhor Amigo do Homem




























Apesar de ter como protagonista um cachorro akita, “Sempre ao Seu Lado” não é um filminho fofinho. É um drama de partir o coração, na linha de “Marley e Eu”.
Baseado em história real, que acabou incorporada ao folclore urbano japonês, “Sempre ao Seu Lado” narra a amizade entre um professor universitário (vivido por Richard Gere) e o cachorro Hachiko, da raça akita.
No filme, o professor resgata um filhote abandonado e passa a criá-lo. O vínculo entre o homem e seu melhor amigo se torna tão forte que o cachorro passa a acompanhá-lo e buscá-lo todo o dia na estação de trem, em que ele embarca para ir ao trabalho. Até o dia em que o homem não volta mais. Horas se passam, dias, anos e nem assim o cachorro desiste de esperar por seu dono.




















Com direção do sueco Lasse Hallström (“Gilbert Grape”), especialista em dramas tristes, o filme comove e fascina como uma parábola sobre a relação entre um homem e seu cão. Todo o resto é supérfluo: a família e a vida íntima do professor ou seus encontros com o chefe mal-humorado da estação (Jason Alexander, da série “Seinfeld”).
Os cinéfilos irão reclamar que o filme não tem as sutilezas que caracterizavam o começo da carreira do diretor sueco – na época de “Minha Vida de Cachorro” (1985), por exemplo. E, de fato, “Sempre a seu Lado” consegue ser ainda mais adocicado que “Chocolate” (2000). Mas quem se deixar envolver vai terminar chorando como um bebê.




















Nem próprio Richard Gere consegue segurar as lágrimas ao falar do filme. Em entrevista dada em outubro, durante o Festival de Roma, ele afirmou que costuma se emocionar sempre que conta o drama do fiel cãozinho. “Eu estava falando às pessoas no jantar e não consegui passar da metade da história sem começar a chorar”.
O longa é a refilmagem do original japonês “Hachikô Monogatari” (1987), transposto para uma estação de trem americana, mas a história é muito mais antiga que sua filmagem. A lenda de Hachiko é contada pelos japoneses desde os anos 20 e é usada para educar as crianças sobre a lealdade. É tão popular que, no Japão, existem três estátuas de bronze homenageando o cão, que existiu de verdade e, durante dez anos, sob chuva, neve e tempestade, esperou seu dono descer na estação de trem, sem saber que ele tinha morrido de um ataque cardíaco fulminante.



















Nem próprio Richard Gere consegue segurar as lágrimas ao falar do filme. Em entrevista dada em outubro, durante o Festival de Roma, ele afirmou que costuma se emocionar sempre que conta o drama do fiel cãozinho. “Eu estava falando às pessoas no jantar e não consegui passar da metade da história sem começar a chorar”.
O longa é a refilmagem do original japonês “Hachikô Monogatari” (1987), transposto para uma estação de trem americana, mas a história é muito mais antiga que sua filmagem. A lenda de Hachiko é contada pelos japoneses desde os anos 20 e é usada para educar as crianças sobre a lealdade. É tão popular que, no Japão, existem três estátuas de bronze homenageando o cão, que existiu de verdade e, durante dez anos, sob chuva, neve e tempestade, esperou seu dono descer na estação de trem, sem saber que ele tinha morrido de um ataque cardíaco fulminante.


Sempre ao seu lado foi um filme muito triste mas que demonstra o que os cachorros pensam e sentem...


1 comentários:

Roseane disse...

Todos da minha família comentou e chorou com o filme até meus filhos, nem consegui terminar de ver o filme.

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